Corretor de Imóveis: garantia de bons negócios
Corretor de Imóveis: garantia de bons negócios
Nesta segunda-feira, 27 de agosto, é comemorado o Dia Nacional dos Corretores de Imóveis.
O Estado de São Paulo tem atualmente 117 mil corretores cadastrados e 85 mil estão na ativa.
Todos os anos, 12 mil pessoas ingressam na profissão, de acordo com o levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Crecisp).A data foi escolhida porque corresponde ao dia em que a primeira lei que regulamenta o exercício da profissão, a n° 4.116, foi aprovada, em 27 de agosto de 1962, ou seja, completa-se 50 anos, o jubileu de ouro, desse marco na profissão dos corretores. Em 29 de julho de 1978 o Decreto n° 81.871 regulamentou a Lei n° 6.530/78, que disciplinou também o funcionamento dos órgãos responsáveis pela fiscalização a corretagem imobiliária.Bandeirantes do progressoO ano de 2012 também é especial para os corretores paulistas, devido aos 70 anos da conquista da patente sindical da entidade.
Em 3 de outubro de 1942 o Sindicato os Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Sciesp) foi reconhecido pelo Governo Federal, através da Carta Sindical, expedida pelo Ministério do Trabalho.Para o presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Sciesp), Alexandre Tirelli, o corretor é um agente que impulsiona o desenvolvimento social. “A profissão de corretor de imóveis envolve sensibilidade, atenção às necessidades do cliente. Quando o corretor ganha a confiança do cliente, através da realização de um negócio honesto, ele terá publicidade e clientela garantidos”Curiosidades da profissãoDe acordo com o historiador da USP Bóris Fausto, a vinda da família real portuguesa “deslocou definitivamente o eixo da vida administrativa da colônia para o Rio de Janeiro, mudando também a fisionomia da cidade”. É consenso entre os pesquisadores da história brasileira que o início da profissão de corretor de imóveis no Brasil teve origem com a chegada da corte portuguesa à Bahia e ao Rio de Janeiro, em 1808, fugindo das tropas portuguesas que invadiram Portugal.Os aristocratas portugueses, que acompanharam o rei Dom João VI, precisavam morar e, por ordem do Rei, milhares de residências, com melhor e melhor porte foram desocupadas de seus antigos moradores e marcadas com as letras PR – Propriedade do Rei. Estas casas foram distribuídas aos cortesãos.Os registros históricos também relatam que, em 1840, jornais do Recife, capital de Pernambuco, publicavam anúncios de pessoas fazendo intermediação imobiliária.fonte;Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Sciesp)
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