Esporte OVALE
May 18, 2012 - 21:46
Basquete: Na garra e no suor
Com reação histórica, São José vira sobre o Flamengo, vence na prorrogação por 107 a 99 e empata a série melhor de cinco jogos pelas semifinais do NBB
Marcos Eduardo Carvalho
São José dos Campos
Um teste para cardíaco. Assim o armador Fúlvio definiu a vitória da AESJ sobre o Flamengo por 107 a 99, na prorrogação, na noite desta sexta-feira, no ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos, e conquistada nos detalhes, após ficar a maior parte do tempo atrás do marcador. O triunfo, que foi de tirar o fôlego dos torcedores, igualou em 1 a 1 a série melhor de cinco partidas das semifinais do NBB (Novo Basquete Brasil).
Na última terça-feira, os joseenses haviam perdido por 84 a 68, no Rio de Janeiro e, assim, precisavam vencer para não ficar longe da classificação. No domingo, às 21h15, a AESJ/Unimed/Vinac volta a receber o time carioca em casa, com a chance de virar a série.
O resultado desta sexta ainda quebrou um tabu: foi a primeira vitória do São José, em casa, sobre o Flamengo na história.
O jogo. Com o ginásio completamente lotado - a grande maioria de torcedores joseenses e que empurrou o time o tempo inteiro - a equipe comandada pelo técnico Régis Marrelli conseguiu reverter uma situação adversa.
O São José, que teve Fúlvio como cestinha com 29 pontos, até abriu dez pontos de vantagem no começo do jogo, mas ainda no primeiro quarto cedeu o empate: 24 a 24.
Depois, o time perdeu rendimento, errou muito e foi para o intervalo seis pontos atrás do Flamengo: 44 a 38.
No terceiro quarto, o panorama seguiu o mesmo e o Flamengo, com as mãos calibradas do ala Marcelinho, abriu oito pontos (68 a 60).
Superação. Nos últimos dez minutos, porém, os joseenses colocaram o coração na ponta do pé e, quando o jogo parecia perdido, foram buscar o empate com uma cesta de três pontos de Dedé a sete segundos do final do jogo: 88 a 88.
Na prorrogação, a AESJ abriu sete pontos e tinha o jogo nas mãos, quando Marcelinho converteu cinco lances livres seguidos (três de uma falta e outros dois por uma falta técnica). Porém, naquele momento, nada foi capaz de impedir o time de São José dos Campos de buscar a vitória tão suada: 107 a 99 a série está empatada.
O pivô Murilo ainda teve um double-double (dois dígitos em dois fundamentos), com 20 pontos e 13 assistências.
“Foi uma vitória na emoção e com o coração. Tenho muito orgulho de trabalhar neste time”, disse o técnico joseense Régis Marrelli.
São José dos Campos
Um teste para cardíaco. Assim o armador Fúlvio definiu a vitória da AESJ sobre o Flamengo por 107 a 99, na prorrogação, na noite desta sexta-feira, no ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos, e conquistada nos detalhes, após ficar a maior parte do tempo atrás do marcador. O triunfo, que foi de tirar o fôlego dos torcedores, igualou em 1 a 1 a série melhor de cinco partidas das semifinais do NBB (Novo Basquete Brasil).
Na última terça-feira, os joseenses haviam perdido por 84 a 68, no Rio de Janeiro e, assim, precisavam vencer para não ficar longe da classificação. No domingo, às 21h15, a AESJ/Unimed/Vinac volta a receber o time carioca em casa, com a chance de virar a série.
O resultado desta sexta ainda quebrou um tabu: foi a primeira vitória do São José, em casa, sobre o Flamengo na história.
O jogo. Com o ginásio completamente lotado - a grande maioria de torcedores joseenses e que empurrou o time o tempo inteiro - a equipe comandada pelo técnico Régis Marrelli conseguiu reverter uma situação adversa.
O São José, que teve Fúlvio como cestinha com 29 pontos, até abriu dez pontos de vantagem no começo do jogo, mas ainda no primeiro quarto cedeu o empate: 24 a 24.
Depois, o time perdeu rendimento, errou muito e foi para o intervalo seis pontos atrás do Flamengo: 44 a 38.
No terceiro quarto, o panorama seguiu o mesmo e o Flamengo, com as mãos calibradas do ala Marcelinho, abriu oito pontos (68 a 60).
Superação. Nos últimos dez minutos, porém, os joseenses colocaram o coração na ponta do pé e, quando o jogo parecia perdido, foram buscar o empate com uma cesta de três pontos de Dedé a sete segundos do final do jogo: 88 a 88.
Na prorrogação, a AESJ abriu sete pontos e tinha o jogo nas mãos, quando Marcelinho converteu cinco lances livres seguidos (três de uma falta e outros dois por uma falta técnica). Porém, naquele momento, nada foi capaz de impedir o time de São José dos Campos de buscar a vitória tão suada: 107 a 99 a série está empatada.
O pivô Murilo ainda teve um double-double (dois dígitos em dois fundamentos), com 20 pontos e 13 assistências.
“Foi uma vitória na emoção e com o coração. Tenho muito orgulho de trabalhar neste time”, disse o técnico joseense Régis Marrelli.