Comprar imóvel na planta é vantajoso para aqueles que não precisam mudar com urgência
Foto: Shutterstock
Garantir logo um bom negócio ou esperar alguns anos para se mudar, ganhar tempo para dar a entrada e economizar no valor final? Quem planeja adquirir um imóvel fatalmente se depara com o dilema entre comprar um pronto ou na planta. A decisão depende dos objetivos e recursos de que a pessoa dispõe.
Os imóveis na planta são mais indicados para aqueles que podem esperar dois ou três anos para se mudar. Além disso, ao contrário de uma propriedade pronta ¿ em que a entrada precisa ser dada a vista -, naquelas ainda em construção esse pagamento pode ficar para a data de entrega das chaves. Ou seja, quem que não conta com o montante em mãos ganha tempo para consegui-lo.
"Ao comprar na planta, a pessoa tem a oportunidade de redimensionar o projeto interno fazendo modificações ao seu gosto e com isso, certamente, o imóvel terá valorização maior que qualquer outro investimento", aponta Flávio Koch, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio Grande do Sul (Creci-RS).
Em geral, o imóvel na planta, quando concluído, passa por uma boa valorização, que em alguns casos pode chegar a até 50%. Porém, nos últimos anos isso está ficando menos comum por conta da especulação imobiliária, alerta José Augusto Vieira Neto, presidente do Creci-SP.
"Hoje os lançamentos já estão sendo vendidos com um preço muito próximo do valor que terá quando finalizado. A única maneira de saber se você está fazendo um bom negócio é comparando os preços com imóveis similares na região", diz.
Por outro lado, sempre existem os riscos de atraso na entrega, ou ainda que a propriedade não corresponda exatamente ao que foi prometido. Por esses motivos, imóveis já concluídos são um investimento mais seguro, além de possibilitar a mudança imediata para o local. "Neste caso, você pode avaliar algo concreto, ver o acabamento. Não fica apenas no projeto", observa Viana.
Para minimizar as chances de transtornos com a construtora, é fundamental adotar algumas precauções. O primeiro passo é consultar se existe alguma queixa registrada contra a empresa no Procon.
Outra boa dica é conversar com síndico ou moradores de outro empreendimento da mesma empresa para saber se não ocorreram problemas no decorrer da obra. Deve-se, ainda, guardar os folhetos publicitários para garantir o cumprimento das promessas feitas no momento da venda.
Os imóveis na planta são mais indicados para aqueles que podem esperar dois ou três anos para se mudar. Além disso, ao contrário de uma propriedade pronta ¿ em que a entrada precisa ser dada a vista -, naquelas ainda em construção esse pagamento pode ficar para a data de entrega das chaves. Ou seja, quem que não conta com o montante em mãos ganha tempo para consegui-lo.
"Ao comprar na planta, a pessoa tem a oportunidade de redimensionar o projeto interno fazendo modificações ao seu gosto e com isso, certamente, o imóvel terá valorização maior que qualquer outro investimento", aponta Flávio Koch, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio Grande do Sul (Creci-RS).
Em geral, o imóvel na planta, quando concluído, passa por uma boa valorização, que em alguns casos pode chegar a até 50%. Porém, nos últimos anos isso está ficando menos comum por conta da especulação imobiliária, alerta José Augusto Vieira Neto, presidente do Creci-SP.
"Hoje os lançamentos já estão sendo vendidos com um preço muito próximo do valor que terá quando finalizado. A única maneira de saber se você está fazendo um bom negócio é comparando os preços com imóveis similares na região", diz.
Por outro lado, sempre existem os riscos de atraso na entrega, ou ainda que a propriedade não corresponda exatamente ao que foi prometido. Por esses motivos, imóveis já concluídos são um investimento mais seguro, além de possibilitar a mudança imediata para o local. "Neste caso, você pode avaliar algo concreto, ver o acabamento. Não fica apenas no projeto", observa Viana.
Para minimizar as chances de transtornos com a construtora, é fundamental adotar algumas precauções. O primeiro passo é consultar se existe alguma queixa registrada contra a empresa no Procon.
Outra boa dica é conversar com síndico ou moradores de outro empreendimento da mesma empresa para saber se não ocorreram problemas no decorrer da obra. Deve-se, ainda, guardar os folhetos publicitários para garantir o cumprimento das promessas feitas no momento da venda.
Fonte: Terra, Invertia
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